a poesia tenta estar presente na vida de Pierre, porém ele não deixa que ela entre.
Pierre sentiu novamente a dor... já havia esquecido o quão dolorida ela era.
ele traiu a sua amante...
traiu pela primeira vez...
o cabelo loiro de sua amiga/amante não reluz mais.
os olhos azuis dela perderam a cor.
a sua orelha desenhada se tornou um rabisco.
o beijo... o beijo... o beijo se tornou passado...
o sexo nunca mais acontecerá.
Pierre sentiu novamente a dor... já havia esquecido o quão dolorida ela era.
ele traiu a sua amante...
traiu pela primeira vez...
o cabelo loiro de sua amiga/amante não reluz mais.
os olhos azuis dela perderam a cor.
a sua orelha desenhada se tornou um rabisco.
o beijo... o beijo... o beijo se tornou passado...
o sexo nunca mais acontecerá.
novamente o seu coração foi arrancado do peito. só que desta vez a culpa foi dele. somente dele.
Pierre fez o que sempre condenou.
ele contou.
Pierre chorou.
ele vomita há dias.
Pierre não sai do quarto há dias.
ele não se anima nem com a chuva. nem com o sol.
Pierre fez o que sempre condenou.
ele contou.
Pierre chorou.
ele vomita há dias.
Pierre não sai do quarto há dias.
ele não se anima nem com a chuva. nem com o sol.
Pierre colocou um ponto final, da pior forma possível, no seu novo e recente amor.
Pierre se sente um defunto...
... com dor...
... muita dor...
... sinto pena dele.
Pierre se sente um defunto...
... com dor...
... muita dor...
... sinto pena dele.
=/
coitado.
2 comentários:
Magnifico este trabalho, um poema lindíssimo, cheio de sentimento, e a foto muito a propósito, esta de parabéns, abraço.
Extraordinária foto. Momento muito bem captado. Parabéns e um abraço de angra do heroísmo. Boas fotografias.
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