Pierre não está acostumado a viver ao lado de pessoas, ele prefere objetos e animais. porém ele jamais esquecerá o dia em que uma bela jovem o fez sentir-se pleno.
a jovem voltou. chegou hoje na casa de Pierre. ‘é só uma visitinha’, ela disse. pode ser ‘só uma visitinha’ para ela. Pierre sabia o que iria acontecer.
eles passaram a tarde juntos, sorrindo um ao outro, encantados. a jovem pegou o violão de Pierre e começou a cantar. linda era a voz dela. linda era ela. cantando. calada. sorrindo. nada era mais belo do que o sorriso tímido dela. nada. nem o canto dos pássaros. nem o barulho da chuva. nem uma cachoeira. nem o raiar do sol num belo dia de inverno.
Pierre não conseguiu se controlar e no meio de uma canção que a bela jovem recitava (sim, ela recitava. as palavras eram como poesias para Pierre), ele a beijou. um beijo apaixonante. e ali eles ficaram, sentindo o calor um do outro, a paixão. matando o desejo que estava neles desde o momento que ela chegou. como era belo o toque suave entre os lábios e também belo a agressividade do beijo com tesão. como era belo as mãos que corriam os corpos. os toques leves e grotescos. nada é mais belo que um beijo apaixonado, um looonnngggoooo beijo apaixonado. e as roupas foram saindo. primeiro a camisa, depois a calça e a cueca. ele estava nu. ela ainda vestida. ‘injustiça’, ele pensou. e logo foi tirando a roupa dela. segundos depois os dois corpos estavam nus. Pierre e a jovem nus. foi quando eles se olharam e pensaram ao mesmo tempo: ‘eu te amo’. e Pierre foi falar para ela, porém ela já estava com a boca no ouvido dele sussurrando: ‘eu te amo’. o silêncio tomou conta do local. Pierre sussurrou um ‘eu te amo’ e o beijo mais belo da vida dos dois foi dado naquele momento.
Pierre sabe que encontrou o novo amor, mas ele também sabe que precisa esperar um pouco para gritar isso ao mundo.
a jovem vai embora. a ‘visitinha’ termina. e Pierre ficará esperando a próxima visita, que já tem dia e hora.
ele agora é chamado pelos amigos de “Pierre, o bobo apaixonado!”.
a jovem voltou. chegou hoje na casa de Pierre. ‘é só uma visitinha’, ela disse. pode ser ‘só uma visitinha’ para ela. Pierre sabia o que iria acontecer.
eles passaram a tarde juntos, sorrindo um ao outro, encantados. a jovem pegou o violão de Pierre e começou a cantar. linda era a voz dela. linda era ela. cantando. calada. sorrindo. nada era mais belo do que o sorriso tímido dela. nada. nem o canto dos pássaros. nem o barulho da chuva. nem uma cachoeira. nem o raiar do sol num belo dia de inverno.
Pierre não conseguiu se controlar e no meio de uma canção que a bela jovem recitava (sim, ela recitava. as palavras eram como poesias para Pierre), ele a beijou. um beijo apaixonante. e ali eles ficaram, sentindo o calor um do outro, a paixão. matando o desejo que estava neles desde o momento que ela chegou. como era belo o toque suave entre os lábios e também belo a agressividade do beijo com tesão. como era belo as mãos que corriam os corpos. os toques leves e grotescos. nada é mais belo que um beijo apaixonado, um looonnngggoooo beijo apaixonado. e as roupas foram saindo. primeiro a camisa, depois a calça e a cueca. ele estava nu. ela ainda vestida. ‘injustiça’, ele pensou. e logo foi tirando a roupa dela. segundos depois os dois corpos estavam nus. Pierre e a jovem nus. foi quando eles se olharam e pensaram ao mesmo tempo: ‘eu te amo’. e Pierre foi falar para ela, porém ela já estava com a boca no ouvido dele sussurrando: ‘eu te amo’. o silêncio tomou conta do local. Pierre sussurrou um ‘eu te amo’ e o beijo mais belo da vida dos dois foi dado naquele momento.
Pierre sabe que encontrou o novo amor, mas ele também sabe que precisa esperar um pouco para gritar isso ao mundo.
a jovem vai embora. a ‘visitinha’ termina. e Pierre ficará esperando a próxima visita, que já tem dia e hora.
ele agora é chamado pelos amigos de “Pierre, o bobo apaixonado!”.